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terça-feira, 1 de junho de 2010

AMERICANAS CAEM NO SAMBA

AMERICANAS CAEM NO SAMBA
Alunas de dança do Gourche College, nos EUA, deixaram a terra do Tio Sam para experimentar o gingado

Quatro passistas, cinco instrumentos de percussão e 13 norte-americanas. Quem pensou que essa mistura jamais pudesse dar samba pode tirar o cavaquinho da chuva. Ontem à tarde, alunas de dança contemporânea do Gourche College, de Maryland, nos Estados Unidos, experimentaram o gingado do samba na quadra da Estação Primeira de Mangueira. A visita faz parte da formação universitária das estudantes, com lições sobre a cultura brasileira, e prevê série de atividades até 3 de junho, quando voltarão para casa.

Natural de Detroit e filha de pais mexicanos, a estudante Mariana Lopez, 22 anos, disse que o samba provoca vibrações no corpo. “Na universidade, recebemos orientações técnicas e somos exigidas, mas vejo que há muita liberdade de movimento por aqui”, comparou. Professora e coreógrafa do grupo, Glenna Blessing, 33, concordou com a aluna. “Lá nós valorizamos a técnica da dança, aqui a emoção fala mais alto”, resumiu.

No domingo, elas visitaram um terreiro de umbanda. “Algumas gostaram, outras sentiram-se confusas com as incorporações espirituais”, disse a coreógrafa e dançarina Lúcia Cordeiro, que acompanha as estudantes no Rio.

“Notei que a música e a dança contribuem para a espiritualidade das pessoas, mas não nego que me senti confusa quando vi uma pessoa entrar em transe e receber um espírito sei lá de quem”, confessou a estudante Lydia Muhrer, 21.

Juliana Clara Moutinho, diretora da ala de passistas da Mangueira, levou as estudantes até o Centro de Memória da escola. “É uma pena que elas não saibam a importância do Cartola”, lamentou. No dia 1º de junho, as dançarinas visitam a Cidade do Samba, onde vão conhecer oficinas de adereços, costura e chapelaria, entre outros ofícios voltados para formar mão de obra para o Carnaval do Rio.

Fonte: O Dia Online

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